Egito
Nesta viagem você conhecerá alguns dos mais belos tesouros deixados pelos antigos egípcios através de sua gloriosa história. Conheça de perto as grandes pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos. Veja a impressionante esfinge de Gizé, visite o Museu do Egito, a Cidadela de Salah el Din, antigo centro do Cairo. Faça compras no bazar Khan el Khalili e aprecie a gigantesca mesquita de Mohammed Ali e Sultão Hassan. Embarque em um luxuoso cruzeiro no Rio Nilo e conheça alguns dos maiores tesouros do Antigo Egito. Em Luxor, visite o Vale dos Reis e os grandes templos de Karnak e Luxor, além do templo de Hatshepsut. Conheça as tumbas de Tutancâmon e Ramsés II, os Templos de Kom Ombo e Edfu entre outras maravilhas que o aguardam neste cruzeiro.
ÁREA: 1.001.449 km²
CAPITAL: Cairo
POPULAÇÃO: 84 milhões de habitantes (estimativa 2012)
MOEDA: libra egípcia
NOME OFICIAL : República Árabe do Egito (al-Jumhuriya Misr al-'Arabiya).
NACIONALIDADE: egípcia
DATA NACIONAL: 23 de julho (Aniversário da Revolução).
DIVISÃO ADMINISTRATIVA: 27 governadorias
GOVERNO: República Semipresidencialista
O Egito é situado no norte da África que inclui a península do Sinai, na Ásia o que o torna um Estado transcontinental, faz fronteira a oeste com a Líbia, ao sul com o Sudão e a leste com a faixa de Gaza e Israel. No Egito a língua oficial é o árabe, inglês e francês.
As etnias existentes são egípcios, berberes, beduínos, gregos, armênios, europeus principalmente italianos e franceses. Deles a maioria é das religiões muçulmana, cristãos coptas e outros cristãos
A regularidade e a riqueza das cheias anuais rio Nilo, juntamente com semi-isolamento fornecidas pelos desertos ao leste e oeste, permitiram o desenvolvimento de uma das maiores civilizações do mundo. Um reino unido surgiu cerca 3200 a.C, e uma série de dinastias deliberaram no Egito por três milênios.
A última dinastia sucumbiu para os nativos persas em 341 a.C, que por sua vez, foram substituídos pelos gregos, romanos, e Bizantinos. Foram os árabes que introduziram o Islã e a língua árabe, no século 7.
Um regime militar, os Mamluks assumiram o controle em 1250 e continuou a governar após a conquista do Egito Otomano pelos turcos em 1517. Após a conclusão do Canal do Suez em 1869, o Egito se tornou um importante pólo de transporte do mundo, mas com grande dívida. Ostensivamente para proteger seus investimentos, a Grã-Bretanha tomou o controle do governo do Egito em 1882, mas a fidelidade ao Império Otomano continuou até 1914. Parcialmente independente do Reino Unido em 1922, o Egito adquiriu a sua plena soberania com a derrubada da monarquia apoiada pela Inglaterra em 1952.
O rápido aumento da população (a maior do mundo árabe), as limitadas terras aráveis, e a dependência do Nilo para todos os recursos continuaram a sobrecarregar a sociedade.
O governo tem lutado para satisfazer as crescentes exigências da população do Egito através de reformas econômicas e de investimentos maciços em infra-estrutura física e de comunicações.
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Aswan
Assuã
A cidade de Aswan Localizado no lado leste do rio Nilo, a uma distância de 899 km ao sul do Cairo, é o elo entre o Egito e o Sudão, por isso, é a porta de entrada para o coração do continente Africano, tornando-se um importante centro comercial.
Área - 34 608 km²
Divisão Administrativa - Aswan é dividido em cinco centros (Aswan capital da província - Kom Ombo - Empate - Nasr El Nuba - Edfu). Há 10 cidades (Aswan - Abu Simbel - Kom Ombo - Empate - Nasr El Nuba - Kalabsha - Edfu - El Sbaeya-Alrdesia - Albosailia)
Aswan Aeroporto Internacional - Ele está localizado na cidade de Aswan, é um aeroporto internacional, serve a área da Núbia no sul do Egito.
O museu - O Museu de Núbia, que possui cerca de 300 peças representando diferentes épocas: pré-histórica, faraónica ptolomaica, copta e islâmica.
Jardim Botânico - O Jardim Botânico, com plantas exóticas provenientes de todo o mundo.
Ilha Elefantina - A Ilha Elefantina, separa o Nilo em dois canais em frente a Assuão, possui para além do mais, ruínas dos templos de Jnum, de Sadet e do seu filho Anukis. O nome atribuído à ilha (Abú-elefante), é de origem árabe, pois as rochas assemelham-se a estes animais pela sua cor e pelas formas que detêm. Nesta ilha situa-se também o Nilómetro, sistema utilizado pelos antigos egípcios para medir a altura das águas do Nilo.
Mosteiro de São Simão - O Mosteiro de São Simão, construído no século XII, acolheu os monges missionários que converteram alguns dos núbios ao Cristianismo.
O obelisco - O Obelisco Inacabado, os templos do Egipto foram, na sua grande maioria, construídos com granito vermelho proveniente das pedreiras de Assuão e é exatamente numa delas que se encontra este enorme Obelisco com cerca de 41m e que poderá pesar cerca de 1.168 toneladas. Nas proximidades encontra-se o cemitério Fatimita.
Túmulos - Os Túmulos dos Nobres datam do Império Antigo e revelam no seu interior cenas da vida quotidiana.
Templo de Filae Isís - O Templo de Filae, desmontado e de novo erigido em Agilkia. Dedicada à Deusa Isis, contém um "mamisim" (casa de nascimento) e dois pilares. Pode-se assistir neste lugar a um maravilhoso espetáculo de luz e som.
A Barragem - A Grande Barragem, construída nos anos 60, fornece água e eletricidade a todo o Egipto. O Templo de Kalabsha pode ser avistado da barragem.
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Luxor
Luxor é uma cidade do sul do Egito, capital da província de mesmo nome. Sua população é de 376,022 (censo de 1999), e sua área, de 416 km².
A Luxor moderna cresceu a partir das ruínas de Tebas, antiga capital do Império Novo (1550-1069 a.C.) e situa-se a 670 km ao sul do Cairo.
A sua riqueza, tanto arquitetônica como cultural, fazem dela a cidade mais monumental das que albergam vestígios da antiga civilização egípcia.
O Nilo separa Luxor em duas partes:
A margem oriental, outrora consagrada aos vivos, onde encontramos os vestígios dos mais importantes templos consagrados aos deuses da mitologia egípcia.
E a margem ocidental, consagrada aos mortos, onde se localizam algumas das mais importantes necrópoles do antigo Egito.
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Cairo
Cairo (em árabe: Al-QAhira, "O Forte", "A Vitoriosa") é a capital do Egito e da província (muhafazah).
Foi fundada no ano 116 a. C., no que hoje em dia se conhece como Velho Cairo.
A Cidade do Cairo é uma cidade vibrante, animada, exótica e fascinante, onde você pode encontrar contrastes entre modernas alamedas e monumentos, arte, história e diversas atividades como cinemas e teatros.
Apreciar uma bela vista do rio Nilo da sacada do hotel, visitar os mercados medievais, ir à ópera, apreciar mostras de dança e música, ou apreciar uma bela vista das pirâmides de Gize, visitar o museu egípcio, são algumas das possibilidades de inesquecíveis momentos que podem ser vividos ali.
O Cairo oferece uma vasta gama de hotéis de diversas categorias, incluindo luxuosos 5 estrelas e hotéis boutique.
Religião
No Cairo, a religião predominante é a fé Islâmica e a Charia é o principal código de leis. Além da maioria Sunita, também vive na cidade uma minoria Cristã. Estima-se que cerca de 90 por cento da população muçulmana seja de Sunitas. Quase todo o resto da população é de Cristãos Coptas (Ortodoxos e Católicos). Além disso, a cidade tem ainda uma pequena comunidade de judeus e um pequeno grupo de Cristãos Ortodoxos Gregos. Estas comunidades religiosas vivem lado a lado de forma relativamente pacífica.
Turismo
A cidade de Cairo recebeu 9,1 milhões de turistas em 2006. Várias das principais atrações da cidade se aglomeram no denominado centro histórico, Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. No entanto, há outros pontos fundamentais do turismo cairota que não está situado em seu centro histórico.
Metrô do Cairo
O sistema ferroviário cairota conta com um serviço de trens que conectam a capital com os principais pontos do país. Além de, a cidade possui seu próprio sistema de metropolitano.
Rodovias
A rede de rodovias que conecta Cairo com as principais metrópoles do país é boa e eficiente.
Cultura
Cairo conta com numerosas universidades, teatros, monumentos e museus. O Museu Egípcio é o mais importante deles, situado na praça Tahrir, que abriga a melhor coleção de objetos do Antigo Egito do mundo.
As pirâmides e a esfinge de Gizé
Localiza-se junto do templo do Vale; possui cabeça humana (do Rei Kefren) e corpo de leão. Tem 70 metros de comprimento e 20 metros de altura. No interior deste monumento parecem estar guardados mistérios e segredos não revelados até aos nossos dias.
(a primeira e maior pirâmide, construída para o rei Khufu), Kefren (a segunda pirâmide, atribuída ao rei Khafraa, filho do rei Khufu) e Miquerinos (a terceira e menor pirâmide, atribuída ao rei Micerinos, filho do rei Khafraa e neto do rei Keops).
O clima
O clima no Cairo é moderado e de baixa umidade.
Demográfia
Área:214Km²
População:oitomihões
Clima:mediterrâneo
Temperatura média anual: 22ºC
Esporte
O futebol é o esporte mais popular entre os cairotas. A cidade abriga dois colossos do futebol egípcio, o Zamalek e o Al-Ahly.
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Abu-Simbel
A pequena aldeia de Abu-Simbel fica 280 km ao sul de Aswan, e apenas 40 km ao norte da fronteira sudanesa.
Empoleirado no topo de uma colina com vista para o Nilo, os majestosos templos de Abu-Simbel são um Patrimônio Mundial da UNESCO. Dedicado a Ramsés II e Nefertari, templos mundialmente famosos irá tirar o seu fôlego. Depois de uma visita a este site inspirador, você pode andar em torno do mercado turístico colorido, ir a observação de aves no lago Nasser, e voltar para os templos novamente à noite para o som incrivelmente inspirador e show de luzes.
Permanecer em Abu-Simbel para uma ou duas noites lhe permitirá desfrutar da paz e da magia desta cidade Nubian no seu próprio ritmo e descobrir o verdadeiro espírito de Abu-Simbel, contemplar as magníficas estátuas de horas e evitar as hordas de turistas que chegam normalmente no início da manhã. Você também terá um vislumbre da cultura Nubian saudável, ouvindo música Nubian, encontrando com os moradores, e talvez até mesmo fugir para o deserto nas proximidades de algumas experiências mais inspiradoras.
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SOBRE MARROCOS
Há muito tempo o Marrocos desperta o fascínio dos viajantes cansados dos destinos convencionais. E não é para menos: o país fica a apenas uma hora de balsa da Espanha e, embora esteja tão pertinho da Europa, sua cultura e tradições fortemente enraizadas o tornam diferente de tudo o que nos é familiar.
E quem vai para lá pode se preparar para se surpreender com um sem fim de contrastes, pois além da cultura, os visitantes vão encontrar cidades cosmopolitas onde o moderno e o medieval vivem lado a lado, vilarejos que parecem ter parado no tempo, praias, cadeias montanhosas e o vazio arenoso formado pelo Saara. Em outras palavras, o Marrocos é, sem dúvida, um dos países mais diversificados da África.
Localizado no noroeste da África e tendo o Oceano Atlântico e o Mar Mediterrâneo ao norte, o Marrocos faz fronteira com a Argélia, Espanha e o oeste do Deserto do Saara. A Cordilheira do Atlas — com altitude média de 3,4 mil metros — separa o litoral ameno do deserto inclemente, e a chuva, imprevisível, está longe de ser suficiente para abastecer a população.
Com área total de quase 447 mil quilômetros quadrados, este pequeno país como já dissemos fica a apenas um pulinho da Espanha, que fica logo ali, atravessando o Estreito de Gibraltar. Sua população é de pouco mais de 31 milhões de habitantes (segundo o censo realizado em 2010) e composta principalmente por berberes — povos do norte da África que há milhares de anos habitam a região — e árabes, e quase 99% dela é muçulmana.
Os idiomas mais falados no Marrocos são o árabe, o francês e dialetos berberes, e a capital se chama Rabat. O país é uma monarquia constitucional e um dos últimos três “reinos” que ainda restam na África — os outros dois são a Suazilândia e o Lesoto. Quem encabeça o governo é o Rei Mohammed VI, que está no trono desde 1999 e se diz descendente de ninguém menos do que o Profeta Maomé em pessoa! A moeda oficial de lá é o Dirham.
Os berberes vinham ocupando a região do Marrocos desde o segundo milênio antes de Cristo e, em 46 a.C., os romanos anexaram o território à Mauritânia. Contudo, por volta do século 5, quando o Império começava a ruir, os vândalos invadiram a região. Depois foi a vez dos árabes — no final do século 7 — chegarem com Islã e se unirem aos berberes para, no início do século 8, invadirem juntos a Espanha, de onde foram expulsos no século 13 (com a Reconquista culminando no século 15).
Após regressarem ao Marrocos, o território nunca se tornou completamente unificado — sendo composto por pequenos estados tribais — e os conflitos entre árabes e berberes eram constantes. A unificação finalmente ocorreu quando a Espanha e Portugal, começaram suas invasões na região e, em 1660, o Marrocos se tornou um reino sob o comando da Dinastia Alauita, cujos descentes continuam no poder.
Contudo, durante os séculos 17 e 18 o Marrocos se tornou um “quartel general” para piratas que atormentavam o Mediterrâneo, o que levou a Espanha e a França a decidir colonizar o território. Assim, entre os anos de 1912 e 1956, o país era dividido em duas zonas, uma pertencente à Espanha e a outra à França. A independência foi decretada em 1956, mas Ceuta e Melilla, duas de suas cidades, continuam sob o comando espanhol até hoje.
Embora essa “pincelada” sobre a história e geografia do Marrocos pareça uma verdadeira chatice, ela é fundamental para que possamos entender melhor sua cultura, arquitetura e tradições. Mas, depois desses dados todos, que tal embarcar de uma vez nessa viagem descobrindo quais são as principais atrações do país?
Apesar de Rabat ser a capital, ela não é a cidade mais populosa — nem a mais conhecida do Marrocos. As mais famosas, sem dúvida são Casablanca, Fez e Marrakesh. A primeira, Casablanca, apesar de não ser tão exótica quanto às outras duas, se tornou o centro econômico do país, e é conhecida pela arquitetura colonial que mistura o tradicional estilo marroquino e com o art déco francês, mistura essa conhecida como “Mauresque”.
Já na cidade de Fez o ambiente é completamente diferente. Famosa por ser a mais completa cidade medieval do mundo árabe, suas ruas formam labirintos que escondem antigos souks — tradicionais mercados —, incontáveis bazares, artesãos e monumentos fabulosos. O mais extraordinário seguramente é a madraça Bou Inania, uma antiga escola secular fundada no século 14 ricamente decorada com belíssimos arabescos.
Além disso, as ruelas da medina de Fès el-Bali — ou Cidade Antiga de Fes — são um exemplo perfeito do choque entre o velho e o novo, já que não é raro cruzar com pessoas puxando seus burros ou mulas (que ainda são os principais meios de transporte de muita gente) enquanto conversam ao celular. Outros locais que merecem uma visita são a Universidade e Mesquita Kairaouine, o Palácio Glaoui e o Riad (palacete) Fes.
Por último, Marrakesh sem dúvida é o principal centro turístico do Marrocos e, uma vez lá, aproveite para visitar a Mesquita de Koutoubia, um edifício do século 12 cujos minaretes são visíveis a quilômetros de distância e se tornou símbolo da cidade. Outro ponto turístico famoso são as Tumbas Saadies, que datam dos séculos 16 e 17 e só foram descobertas no começo do século 20.
A madraça Ali Ben Youssef — do século 14 — faz parte da lista da UNESCO de Patrimônios Mundiais, portanto, merece uma visita, assim como o Palácio El Bahia (olha que nome mais pitoresco!) e o Palácio El Badi, que são belos exemplos da arquitetura marroquina. E depois de explorar todos esses locais e a medina (ou centro histórico) fundada no século 11, termine a visita na Djemaa el-Fna, uma grande praça de Marrakesh onde todas as noites ocorre o maior agito e se reúnem acrobatas, músicos e contadores de histórias.
E você se lembra de que os antigos romanos perambularam pelo Marrocos no passado? Um vestígio de sua passagem são as ruínas da antiga cidade de Volubilis, localizada no norte do país. Outra atração famosa é Kasbah de Télouet, uma fortaleza construída entre os séculos 19 e 20 que se situa no Alto Atlas e hoje se encontra parcialmente destruída.
Para os aventureiros, além de passeios de camelo pelas dunas do deserto — que podem ser feitos a partir de Merzouga, Zagora e M’Hamid —, uma boa pedida é fazer uma visita as Gargantas do Todra, que conta com cânions com paredes que chegam a 200 metros de altura. Você também pode fazer trilhas pela Cordilheira do Atlas, e visitar o maciço de Toubkal ou visitar vales mais isolados.
O que não faltam no Marrocos são festivais — sejam eles nacionais ou regionais — para todos os gostos. Além de festividades religiosas, como o Ramadã, por exemplo, caso você visite o país em agosto, aproveite para incluir na sua lista de destinos a pitoresca cidadezinha de Asilah. Além de oferecer as melhores praias da costa norte do Marrocos, lá todos os anos ocorre um festival cultural nessa época do ano que reúne músicos e outros artistas.
Contudo, um dos festivais mais famosos do país é o Moussem que ocorre no vilarejo de Imilchil todos anos em setembro. Tradicionalmente, durante essa festividade — que dura três dias —, tribos de várias localidades da região se reúnem em Imilchil para que as mulheres procurem e escolham maridos e, se tudo correr como o esperado, participem de um casamento coletivo ao final do festival.
Apesar de muitas cidades do Marrocos parecem exóticas para os visitantes, não há motivos para se preocupar na hora de comer. Além da tradicional carne de carneiro, graças à sua proximidade ao mar, muitos restaurantes contam com peixes e frutos do mar no cardápio. Mas se você prefere as aves, experimente a pastilla, uma famosa torta feita com frango ou carne de pombo.
Entretanto, o prato mais famoso é — evidentemente — o couscous. De origem berbere, trata-se de uma comida preparada com semolina servida com vários legumes e carne de carneiro, ave ou, ocasionalmente, peixes. Já as sobremesas consistem basicamente de frutas suculentas e tâmaras, ou seja, nada que vá deixar você se sentindo muito culpado depois das refeições.
· Informações sobre MARROCOS :
· É incrível imaginar que leões e elefantes já perambularam pelo Marrocos, e hoje em dia, os bichos que podem ser encontrados por lá são os lagartos, camaleões, cobras e lagartixas. Mas além desses seres “deslizantes”, ainda existem alguns mamíferos, como ovelhas, cabras, macacos e javalis. Ah, e camelos, claro!
· As Kasbahs — ou antigas fortalezas — eram construídas a partir das fibras de palmeiras e lama obtida das margens dos rios;
· Aproximadamente 57% da população vive próximo à costa e em cidades como Casablanca, Fez e Marrakesh;
· O nome completo do Marrocos em árabe é Al-Mamlaka-al-Maghribiya que, em tradução livre significa “Reino do Oeste”;
· Tradicionalmente, os marroquinos consideram o fígado como o órgão que simboliza o amor, e não o coração;
· É considerado como gafe se recusar a comer carne ou, pior, comer usando a mão esquerda;
· A Universidade de Al- Kairaouine, localizada em Fez, foi fundada no ano de 859;
· Muita gente acredita que o santuário de Sidi Yahya, localizado na cidade de Oujda, é, na verdade, o túmulo de João Batista;
· Em se tratando de um país muçulmano, a bebida nacional do Marrocos é o chá de menta adoçado com açúcar;
· Existe um oásis localizado ao sul do país que conta inúmeros vilarejos com casas de barro e ruínas de antigas fortalezas;
· O resort mais famoso se encontra em Essaouira, cidade banhada pelo Atlântico que vem ganhando fama entre os praticantes de windsurfe;
· O Marrocos é famoso pelo artesanato, portanto, você vai ter que resistir à tentação de trazer belíssimos tapetes, cerâmicas, trabalhos em couro e madeira tradicionais na mala!